Presente em mais de 1,8 milhão de pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS)2, e entre os quatro tipos mais incidentes da doença no Brasil3, o câncer colorretal (CCR) é lembrado durante todo o mês de março, data mundial de conscientização.
 
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), entre 2017 e 2018, houve 36.360 novos casos no Brasil, sendo em 18.980 mulheres e 17.380 em homens1. O CCR abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (cólon) e o reto. Em geral, esses tumores se originam a partir de pólipos – lesões benignas que podem crescer de forma silenciosa. A remoção dessas estruturas ajuda a prevenir o aparecimento dos tumores.

Entre os principais sintomas estão:

• Sangramento nas fezes
• Alteração do hábito intestinal
• Sensação de evacuação incompleta
• Dor ou desconforto abdominal ou anal
• Fraqueza

O tratamento do câncer colorretal pode ser feito com cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Uma das opções de cirurgia é a colectomia laparoscópica, que busca a remoção parcial ou total do intestino e deve ser feita por um cirurgião especialista em procedimentos minimamente invasivos. Após o tratamento, é preciso realizar acompanhamento médico.